quarta-feira, 11 de abril de 2007

Tecnologia Científica para o bem

Até onde vai os limites que a ética estabelece na elaboração e emprego do conhecimento científico? Essa é ima pergunta discutida ao longo do tempo para que faça parte do contexto científico o bem-estar dos povos e da humanidade.
A tecnologia científica forma a base da chamada "economia do conheciemento", uma maior capacitação científica permite a inclusão nessa economia e conseqüentemente no desenvolvimento da população mundial com inclusão ou o melhor acesso à educação, ciência e cultura.
Quando há a necessedade de que, na elaboração das políticas de desenvolvimento científico, se confere especial atenção às implicações éticas, de tal forma que os princípios nela fundamentados não fere o respeito aos direitos humanos, ou direito e a luta pela paz e a liberdade dentro dos países.
Joseph Botblat, físico britânico, é um exemplo de que a ética deve anteceder no empreendimento científico. No projeto Manhattam ele foi o único cientista a desistir de produzir a bomba atômica lançada sobre Hiroshima. Por essa atitude Joseph ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1995.
Com o livre acesso ao conhecimento científico e à efetiva participação populacional na sua criação original a ciência passa a ser mais justa, proporcionando criações favoráveis para o desenvolvimento humano, sem situações que conduzam a regressão, como a fome, as mortes e as guerras.